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Patent Searching and Data


Title:
DEVICE FOR JOINING THE ENDS OF A CONVEYOR BELT
Document Type and Number:
WIPO Patent Application WO/2019/153056
Kind Code:
A1
Abstract:
The present patent, which pertains to the field of clamps and devices for belts, specifically conveyor or energy transmission belts, relates to a device for permanently joining the ends of these belts, it being a device that has a length equal to 1.364 times the width of the belt (C), composed of an upper plate (2) and lower plate (3) that are connected transversely by means of vulcanized rubber layers. This device has an arrangement and assembly of specific screws (7), the heads of which are accommodated in the rings (6) of the upper plate (2), and they are secured in the nuts (8) of the lower plate (3), and also upper (5A) and lower (5B) elements for reinforcing the plate, auxiliary members forming the right (4A) and left (4B) side, crossed internally on the centre line (1) of the device, joining the lower face of one end of the belt and the upper face of the other end, such that they cross right through the transverse edge of the join. Furthermore, it should be pointed out that the forming auxiliary members (4A) (4B) are connected to the device by means of contact adhesive and in addition have oblong cuts (9A) (9B) to avoid direct contact with certain nearby components. All these features of the device in association confer greater transmission stability, help to lengthen the service life and avoid the need for minor maintenance on conveyor belts of whatever type.

Inventors:
GARCIA JOSÉ CARLOS (BR)
GARCIA LUIZ GUILHERME PAOLINELLI (BR)
Application Number:
PCT/BR2018/050022
Publication Date:
August 15, 2019
Filing Date:
February 08, 2018
Export Citation:
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Assignee:
GARCIA JOSE CARLOS (BR)
GARCIA LUIZ GUILHERME PAOLINELLI (BR)
International Classes:
F16G3/08
Domestic Patent References:
WO2017059461A12017-04-06
Foreign References:
US6601698B22003-08-05
DE2532409A11977-02-03
US20040045136A12004-03-11
US3279090A1966-10-18
US7980979B22011-07-19
Attorney, Agent or Firm:
RODRIGUES PENA, Ana Maria (BR)
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Claims:
REIVINDICAÇÕES

1 ) DISPOSITIVO PARA UNIÃO DAS EXTREMIDADES DE CORREIA TRANSPORTADORA de comprimento igual a 1 ,364 vezes a largura da correia (C), composto de tala superior (2) e tala inferior (3) interligadas transversalmente por meio de camadas de borracha vulcanizadas caracterizado por apresentar uma disposição e montagem de parafusos específicos (7), os quais tem as cabeças acomodadas nas anilhas (6) da tala superior (2), e são travados nas porcas (8) da tala inferior (3), bem como elementos de reforço da tala superior (5A) e inferior (5B), e auxiliares de conformação do lado de direito (4A) e esquerdo (4B) cruzados internamente com base na linha central (1 ) do dispositivo, unindo a face inferior de uma extremidade da correia e a face superior da outra extremidade, de modo a se cruzarem por toda a aresta transversal da união.

2) DISPOSITIVO PARA UNIÃO DAS EXTREMIDADES DE CORREIA TRANSPORTADORA, de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado por conter parafusos (7) com rosca métrica, ângulo de flanco invertido, de 45Q, e extremidade cónica para perfurar a correia (C).

3) DISPOSITIVO PARA UNIÃO DAS EXTREMIDADES DE CORREIA TRANSPORTADORA, de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado por conter porcas (8) com cravos que penetram os elementos têxteis de reforço, e relevo central de aumento da área de interferência com o parafuso (8).

4) DISPOSITIVO PARA UNIÃO DAS EXTREMIDADES DE CORREIA TRANSPORTADORA, de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado por os auxiliares de conformação (4A)(4B) serem interligados ao dispositivo por meio de adesivo de contato, e, além disso, possuírem cortes oblongos (9A)(9B), para evitar contato direto com as anilhas (6), inseridas na tala superior (2), bem como com as porcas (8) inseridas na tala inferior (3).

5) DISPOSITIVO PARA UNIÃO DAS EXTREMIDADES DE CORREIA TRANSPORTADORA, de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado por conter elementos de reforço da tala superior (5A) e inferior (5B) constituídos de uma trama de fios reforço com urdume (fios no sentido longitudinal) montados no mesmo sentido do urdume da correia, e com pelo menos uma das faces com a borracha de ligação inserida.

REIVINDICAÇÕES MODIFICADAS

Recebidas pela Secretaria Internacional no dia 24 JUN 2019 (24.06.2019)

1 ) Dispositivo Flexível para a união das extremidades de correrias transportadoras (C), composto por uma tala superior (2) e uma i nferior (3) confeccionada com material elastomérico, reforçado com material têxtil, interligadas por meio de uma pluralidade de parafusos com rosca métricas, auto perfurantes (7) e porcas com rosca métrica (8) que atuam como elementos de fixação de superior resistência, montado transversalmente em relação as bordas da correia transportadora permiti ndo uma dispersão do esforço de arrancamento do próprio dispositivo, caracterizado por conter elementos auxiliares (4A) e (4B) que durante o processo de montagem se cruzam com base na linha central (1 ) do dispositivo com a finalidade de facilitar a conformação deste quando submetido a deformação imposta pelos tambores (rolos que alteram o sentido de movimentação da correia), independente do sentido de fluxo do material.

2) DISPOSITIVO PARA UNIÃO DAS EXTREMIDADES DE CORRE IA TRANSPORTADORA, de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado por utilizar parafusos (7) com rosca métrica, ângulo de flanco i nvertido, de 45Q, e extremidade cónica para perfurar a correia (C).

3) DISPOSITIVO PARA UNIÃO DAS EXTREMIDADES DE CORRE IA TRANSPORTADORA, de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado por utilizar porcas (8) com cravos que penetram os elementos têxteis de reforço, e relevo central de aumento da área de interferência com o parafuso (8).

FOLHA MODIFICADA (ARTIGO 19) 4) DISPOSITIVO PARA UNIÃO DAS EXTREMIDADES DE CORRE IA TRANSPORTADORA, de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado por os auxiliares de conformação (4A)(4B) integrados à tala inferior (3) que no processo de montagem se cruzam conectando-se à tala superior (4), possuindo cortes oblongos (9A)(9B), para evitar contato direto com as anilhas (6).

5) DISPOSITIVO PARA UNIÃO DAS EXTREMIDADES DE CORRE IA TRANSPORTADORA, de acordo com a reivindicação 1 , caracterizado por conter elementos reforço têxtil da tala superior (5A) e inferior (5B) constituídos de uma trama de fios cujo urdume (fios no sentido longitudinal) obedecem o mesmo sentido de construção e montagem da lona da correia.

FOLHA MODIFICADA (ARTIGO 19)

Description:
DISPOSITIVO PARA UNIÃO DAS EXTREMIDADES DE CORREIA

TRANSPORTADORA

[001 ] A presente patente de invenção, que se insere no campo de grampos e dispositivos para correias, especificamente correias transportadoras ou de transmissão de energia, se refere a dispositivo para união permanente das extremidades destas correias, que confere maior estabilidade na transmissão, auxilia no aumento da vida útil, bem como evita a necessidade de manutenções corriqueiras nas mesmas, sendo composto por três tipos de componentes principais que se interligam em pontos específicos.

[002] No estado da técnica, faz parte do conhecimento comum, que a finalidade de uma correia transportadora é movimentar materiais particulados para locais distintos. Estas correias são construídas a partir de uma carcaça destinada a suportar o esforço de tração longitudinal gerado pelo somatório do(a): peso próprio, peso do material transportado e força de atrito com as partes móveis.

[003] Como as correias fazem parte de um mecanismo de transporte contínuo, existe uma associação com diversos rolos que lhe permitem operar em circuito fechado, exigindo assim máxima flexibilidade da correia, a fim de contorná-los. Desse modo, várias soluções já foram desenvolvidas com o intuito de promover a união das extremidades das correias, nas quais as mais usuais são baseadas em processo de vulcanização a quente, processo de vulcanização a frio (adesivo de contato) ou processos mecânicos.

[004] Desafortunadamente, todos os processos supracitados possuem diversas deficiências que tornam a solução dispendiosa e pouco eficiente. No processo de vulcanização a quente necessita-se de equipamentos de grande porte, demandando consequentemente um longo prazo de execução. No caso da vulcanização a frio, apesar de serem empregadas somente ferramentas manuais, há a necessidade de considerável tempo de cura do adesivo, no qual o transportador fica inoperante, além disso, percebe-se também um elevado índice de abertura nas arestas transversais. [005] Os processos mecânicos dividem-se basicamente em: Uniões integralmente metálicas ou uniões com compósitos fabricados em elastômeros e tecidos, ambos fixados na correia por meio de parafusos, rebites, unhas ou grampos.

[006] Nestes processos mecânicos, observamos basicamente os seguintes pontos deficientes: Excessiva rigidez do elemento de união, principalmente nos artefatos integramente metálicos, frente à baixa flexibilidade quando se movimentam sobre os rolos, incitando o arrancamento do componente de fixação. Ademais, costuma-se verificar corriqueiramente a formação de micro fissuras junto aos orifícios de passagem do componente fixador, independente de qual seja.

[007] Com um foco principal na flexibilização dos artefatos para união, surgiram-se as uniões com compósitos de matriz elastomérica e tecidos, empregando elastômeros de alta flexibilidade, como a borracha, e desenvolvendo diferentes modos de trançagem ou disposição do tecido no interior dos artefatos. Porém, mesmo com um ganho de desempenho e de vida útil, a tendência ao arrancamento não foi solucionada por completo.

[008] É importante ressaltar que quando uma correia se desloca na direção do fluxo de material, observamos que suas extremidades tem a natural tendência em manter uma trajetória retilínea e por consequência concentrar o esforço de arrancamento nos componentes de fixação do artefato de união.

[009] Na patente US5573470, cuja descrição é aqui incorporada por referência, o autor descreve um dispositivo de união na forma“H” que compreende anilhas e cabos. Os cabos, por sua vez, dispostos de forma cruzada no interior do dispositivo formam laços em torno das anilhas. Através das anilhas, são introduzidas unhas, rebites, grampos, parafusos ou qualquer outro dispositivo com uma haste projetada para transpassar a parte superior do dispositivo, a correia e finalmente alcançar a parte inferior do dispositivo unindo assim, em seu interior, as extremidades da correia. [010] Posteriormente, perceberam-se diversas limitações do dispositivo desenvolvido por esta Patente, tais como: Impossibilidade de unir, com um único modelo de artefato, correias com diferentes espessuras entre si, posto que o perfil“H” não permite tais variações; Processo de fabricação complexo e oneroso; Rigidez excessiva do artefato, que impede a conformação nas correias côncavas; Número elevado de falhas pontuais causadas pela tensão dos cabos sobre as anilhas, com inquestionáveis reflexos nos orifícios, reduzindo-lhes a resistência à tração.

[011 ] Por estas razões, o mesmo inventor, em sua patente US6601698 abandonou a ideia dos cabos, versando então sobre o emprego de reforços têxteis com amarrações relativamente soltas, a fim de torná-los mais elásticos. Outra característica adicional apresentada foi a possibilidade de, durante a montagem do dispositivo, angular as fibras dos tecidos em 45 graus.

[012] No entanto, os inventores anteviram, no próprio relatório da Patente US6601698, que tais alterações não resolveriam completamente o problema das lesões nos reforços e na própria correia. Isso ocorre principalmente porque não há nesta invenção um elemento que auxilie na conformação no momento em que o conjunto correia + dispositivo entram no rolo. E, além disso, o uso de parafusos autoatarrachantes, que forçam a construção de rosca nas alinhas inferiories, não possibilitam uma resistência ao arrancamento totalmente adequada às condições de operação.

[013] Com o intuito de solucionar os problemas descritos e criar uma solução eficiente e duradora para a união de correias transportadoras, criou-se um dispositivo composto dos seguintes componentes principais: tala superior, tala inferior, parafusos específicos, e auxiliares de conformação, que, quando associados, permitem a diminuição dos esforços mecânicos de arrancamento por meio de características estruturais específicas, bem como o aumento da resistência ao arrancamento do dispositivo em si, devido às engenhosidades dos parafusos e porcas. [014] Além disso, é importante ressaltar que o estado de tensões mecânicas presentes numa correia transportadora, exige que os reforços dispostos no interior do dispositivo tenham no mínimo a resistência mecânica nominal da própria correia. Para possibilitar essa paridade de resistência e características entre correia e dispositivo, associam-se tecidos de reforço, que se aproximam ao máximo as características da correia, no que tange ao tipo de fibra, tipo de amarração, quantidade de camadas, e angulação das fibras.

[015] O dispositivo em questão necessita de um elemento que auxilie na conformação da correia, no momento de transposição dos rolos, sendo este elemento denominado auxiliar de conformação. Esse(s) auxiliar(es) possuem a finalidade principal de imprimir a tensão necessária para que a extremidade da correia adentre o rolo de forma sustentada. Para conseguir esse efeito, é executada uma ligação entre a face inferior de uma extremidade da correia e a face superior da outra extremidade.

[016] Em função dos rolos dispostos no lado inferior do transportador, sejam de retorno ou do sistema tensor, bem como no caso de correias reversas, é necessário que haja dois elementos auxiliares de conformação, dispostos de forma inversa, de modo a se cruzarem por toda a aresta transversal da união.

[017] Os parafusos utilizados na constituição do dispositivo possuem roscas com ângulo de flanco em 45°, propiciando-lhes maior área de engajamento em comparação com as roscas comuns de 60° e, além disso, possui a extremidade cónica com ângulo de flanco invertido, o que lhe permite auto perfurar a correia. Deste modo, o nível de torque é aumentado possibilitando maior resistência ao arrancamento.

[018] Os parafusos fixadores possuem rosca métrica, que possuem mínimo passo e, portanto, também são mais resistentes, assim como as porcas que se acoplam ao mesmo. Estas porcas possuem cravos que penetram os elementos têxteis de reforço, evitando que girem no momento em que os parafusos são torqueados, e ainda possuem um relevo central que amplia à área de interferência com o parafuso. Todas essas características interelacionadas dos parafusos com as porcas convergem para uma maior resistência ao arrancamento.

[019] As talas, que são os elementos externos principais do dispositivo, se interligam com os elementos auxiliares de conformação e com os tecidos de reforço, através de camadas de borracha, desenvolvidas e inseridas por um processo de vulcanização ou adesão. As camadas de borracha intermediárias têm a função de auxiliar na resistência ao impacto do material transportado sobre o dispositivo de união de correias.

[020] Alguns detalhes construtivos também são importantes para conferir as propriedades e desempenho adequado do dispositivo, destacando-se os cortes oblongos, que evitam um contato direto com as anilhas (6) inseridas na tala superior (2), bem como com as porcas (8) inseridas na tala inferior (3) e, por conseguinte, eliminam as tensões pontuais sobre estes elementos. Isso garante que os elementos de fixação não sejam forçados, evitando as indesejadas lesões causadas pela tensão sobre as anilhas, com inquestionáveis reflexos nos orifícios.

[021 ] Reportando-se as figuras anexas e suas indicações alfanuméricas, percebe-se que a Figura 1 mostra a vista da planta do dispositivo para união das extremidades de uma correia, por uma linha de união (1 ), conforme descrito anteriormente, indicando: A tala superior (2), o elemento auxiliar de conformação do lado direito (4A), o elemento auxiliar de conformação do lado esquerdo (4B), o elemento de reforço da tala superior (5A), o elemento de reforço da tala inferior (5B), a anilha (6) da tala superior para acomodação da cabeça do parafuso, o parafuso de fixação (7), e a porca na tala inferior para travamento do parafuso (8).

[022] A Figura 2 mostra a vista da perspectiva do corte AA, indicado na Figura anterior (Figura 1 ). Nessa vista, observamos principalmente o elemento auxiliar de conformação do lado direito (4A) e o elemento auxiliar de conformação do lado esquerdo (4B). Os elementos de conformação (4A)(4B) se cruzam na parte central do dispositivo, promovendo a ligação entre a face inferior de uma extremidade da correia e a face superior da outra extremidade.

[023] A Figura 3 mostra o dispositivo de união de correias (C) em vista explodida, detalhando os parafusos fixadores (7) com a rosca métrica de 45 Q , a serem dispostos nas anilhas (6) da tala superior (2), contendo esta, seu respectivo elemento de reforço (5A), bem como as porcas (8) dispostas na tala inferior (3) contendo esta, seu respectivo elemento de reforço (5B), dois elementos auxiliares de conformação (4A)(4B), dispostos de forma inversa, de modo a se cruzarem por toda a aresta transversal da união.

[024] A Figura 4 mostra em perspectiva o dispositivo de união de correia (C) parcialmente montado. Destacam-se os cortes oblongos (9A)(9B) nos auxiliares de conformação tanto na parte superior (4A), quanto na parte inferior (4B), bem como os elementos de reforço (5A)(5B) da tala superior (2) e da tala inferior (3), respectivamente.

[025] A Figura 5 detalha, na tala inferior (3), a interligação do tecido de reforço (5B) e dos elementos auxiliares de conformação (4B) contendo os cortes oblongos (9B), por camadas de borrachas (10), constituídas pelo processo de vulcanização ou adesão. A mesma constituição ocorre na porção superior do dispositivo.

[026] A Figura 6 detalha a fase inicial de montagem do dispositivo para união de correias, mostrando que se devem conectar primeiramente dois ou mais parafusos (7) de um dos lados do dispositivo, sem promover o aperto, com a intenção de garantir o alinhamento. Em seguida, introduz-se o dispositivo em uma das extremidades da correia (C), devidamente alinhado pelas bordas, de modo que os elementos auxiliares de conformação (4A)(4B) sobreponham à face superior e que a aresta transversal esteja sob a linha central do dispositivo. A partir daí, executa-se a fixação na 1 ° linha dos parafusos (7), iniciando pelo centro do dispositivo em direção as laterais direita e esquerda, concomitantemente. Na 2 linha de parafusos, os mesmos (7) devem ser montados na linha de centro (metade) da distância entre os furos da linha, seguindo-se a mesma lógica explicada anteriormente.

[027] A Figura 7 detalha a fase intermediária de montagem do dispositivo, na qual se retira os parafusos de alinhamento da fase inicial, para colocar todos os parafusos (7) no lado restante, seguindo os mesmos passos e recomendações da fase inicial, no que tange ao alinhamento e a ordem de fixação dos parafusos.

[028] A Figura 8 detalha a fase final de montagem do dispositivo, com a promoção do aperto final dos parafusos (8), mantendo a consonância com a linha de união, bem como o corte dos excedentes dos elementos auxiliares de conformação (4A)(4B).